A ministra da Cultura demitiu o diretor do Teatro Nacional e a diretora da Galeria Nacional, desencadeando críticas da oposição que alega que se trata de uma perseguição política no campo da cultura. A demissão dos dois importantes responsáveis culturais resultou em uma onda de protestos na capital.
A demissão foi anunciada de forma repentina e sem justificativas claras, levantando suspeitas sobre a motivação por trás da decisão. A oposição condenou a medida como uma tentativa de controlar a cultura e reprimir a liberdade de expressão artística no país.
Os protestos contra as demissões se multiplicaram, com manifestantes se reunindo em frente aos locais culturais demitidos, exigindo a reintegração dos diretores e manifestando seu descontentamento com a interferência política no setor cultural.
A ministra da Cultura negou quaisquer motivações políticas por trás das demissões, argumentando que se tratava de uma decisão técnica e administrativa, visando melhorar a gestão dos espaços culturais. No entanto, as explicações fornecidas não convenceram os críticos, que continuaram a acusar o governo de tentar controlar a cultura e cercear a liberdade artística.
A polêmica em torno das demissões dos diretores do Teatro Nacional e da Galeria Nacional continuou a dominar as manchetes e gerar debates acalorados sobre a relação entre política e cultura no país. A sociedade civil e artistas locais se uniram para denunciar a medida e defender a autonomia e a diversidade cultural no país.
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